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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

.Papel do profissional de saúde no Home Care


O posicionamento do profissional.
Cabe ao profissional ,de forma multidisciplinar, avaliar e gerenciar as necessidades individuais dos pacientes e cuidadores. Deve investir tempo e recursos significativos, bem como dar atenção ao desenvolvimento de relações duradouras com a família, para a qual deve dispensar cuidados e tratamentos. Cabe, também, ao profissional, compreender os fatores que estressam e sobrecarregam o cuidador. Os profissionais devem reconhecer que esta prática, embora demande tempo, é indispensável ao bom tratamento do paciente e do cuidador no sistema Home Care.

Agir como um gerenciador de caso
Como elo principal com o sistema de saúde, o profissional no Home Care pode fazer recomendações apropriadas para as empresas de saúde, que poderão influenciar positivamente sobre a situação individual de cada cuidador e de cada paciente.
O profissional pode, também, assistir o cuidador, aceitando e utilizando seus serviços de suporte e encorajando-o a usar os serviços de apoio Home Care. Paralelamente, o profissional pode envolver outros membros da família ou amigos, para assumir o papel de cuidador, reduzindo, assim, a sobrecarga do cuidador original.

O profissional de saúde e o Cuidador Informal - Deve haver uma parceria entre o profissional e cuidadores informais. Ao profissional compete orientar os familiares, cuidadores, porque são eles que cuidam diretamente dos pacientes.

O cuidador exerce uma influência física, psicológica, social e emocional tão poderosa, que nenhuma outra estratégia de intervenção será capaz de substitui-lo, para aliviar melhor o sofrimento do paciente. Deve se formar um modelo de efetivo relacionamento, com "papel-chave" desempenhados pelo médico titular, cuidadores e clientes, como unidades interdependentes de uma parceria de tratamento em benefício do paciente.

Por intermédio dos serviços de Home Care, o profissional conduz avaliações periódicas sobre o cuidador informal, assim como de seu cliente-paciente, usando um método compreensivo, adaptado ao tratamento domiciliar.

Direta ou indiretamente, o profissional de saúde provê treinamento para o cuidador, particularmente na área gerenciamento de comportamentos dificultosos, valida o papel do cuidador e, por intermédio do Home Care, age como um gerenciador de tratamento.
Os membros da família e os cuidadores, desempenham uma função essencial nos cuidados de saúde e gerenciamento do tratamento daqueles que, por motivo de doenças crônicas e agudas, ou por inabilidade física ou mental, já não possuem condições de prover os seus próprios cuidados ou tratamentos necessários.


Médicos e cuidadores - O papel do cuidador, o impacto do seu trabalho e a falta de uma intervenção clara e efetiva, reclamam um modelo bem estruturado e efetivo de assistência, baseado no relacionamento entre o profissional de saúde e o cuidador. Esse modelo pode ser desenvolvido com base no que já é bem conhecido a respeito das práticas e do papel do profissional de saúde.

O médico, enfermeiro, Assistente Social, e outros profissionais de saúde são, para muitos pacientes, o "elo-chave" de uma variedade de serviços sociais e de saúde. Eles são os únicso profissionais cujo relacionamento com a família e com o paciente se estende através dos anos e inclui todos os sistemas de tratamento.

A relação entre a atenção dos cuidadores informais e os resultados positivos do tratamento está bem documentada na literatura médica americana. Quando esta prática se aplica aos cuidadores, o modelo que emerge é de natureza biopsicológica e inclui o gerenciamento de uma relação duradoura.

Unidade paciente-cuidador - A natureza variada das atividades do cuidador e o estresse relacionado a ele, indicam a necessidade de manter o funcionamento desta unidade sob um enfoque singular, levando-se em conta as interações e interdependências, e sempre pautando as decisões, os cuidados e os tratamentos em um contexto mais amplo. Este tipo de enfoque tem mostrado resultados positivos tanto para o paciente como para o cuidador.

Um tratamento de longa ou curta duração e o gerenciamento da unidade paciente cuidador reclamam o uso extensivo de recursos de tratamento, baseado em um trabalho de equipe, no atendimento domiciliar, incluindo visitas do médico titular ,ou do médico da empresa de Home Care , ao lar do paciente, o que tem provado ser benéfico
.

Texto de Edvaldo de Oliveira Leme, RNC.extraido na integra do site /www.portalhomecare.com.br

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Respeitar os idosos é aceitar o próprio futuro




O que temos ensinado aos nossos filhos a respeito da velhice? Pelo jeito, não temos passado boas lições sobre o assunto, Veja está Historia acomodados nas cadeiras disponíveis em certo local estavam vários jovens e adultos e, em pé, várias senhoras -com mais de 70 anos-, uma delas cega. Parece que ninguém "viu" as idosas, ou seja, ninguém cedeu o lugar mais confortável a elas.

"O que aconteceu? De quem é a culpa pelo comportamento dessa geração que não se importa se um senhor com bengala está em pé com muito custo? Das escolas? Dos pais, que não ensinam o respeito aos outros -ou, se ensinam, praticam o oposto?" A indignação e a reflexão de nosso leitor, expressas nessas perguntas, fazem muito sentido. Só que pais e escolas não estão sozinhos nessa história.

É bom lembrar que vivemos um tempo em que ninguém quer envelhecer: usamos todos os recursos para maquiar a idade e temos bons motivos para isso. O velho não é bem-visto -nem sequer é visto- pela sociedade. Quem tem mais de 50 anos tem dificuldade para arrumar emprego, encontrar um parceiro quando está sozinho, ter um programa de lazer adequado e ser respeitado pelas crianças e pelos jovens. A Palavra "coroa" deixou de ter um sentido carinhoso -se é que um dia já teve- e passou a ser pejorativa. Ofende-se quem é chamado de "coroa", mas a mesma pessoa pode sentir-se orgulhosa quando o adjetivo escolhido é "animal".

Recentemente, pudemos ler a seguinte nota na revista "Veja": "Bruna Lombardi estrela a edição de março da revista "Vip" disposta a provar que uma cinquentona, com a genética e os ângulos certos, pode continuar a ser considerada mulher". O recado social é claro: depois dos 50, perde-se a humanidade e a cidadania. Se não admitimos envelhecer, faz sentido ignorar que é preciso ensinar crianças e jovens a respeitar os idosos, não é? Fazemos de conta que quem é velho já morreu e pronto.

Respeitar o velho -escondido até na denominação "terceira idade" ou "melhor idade"- não é apenas uma questão de bons modos. Respeitar o idoso é reverenciar a experiência de vida, o conhecimento, a sabedoria acumulada de quem viveu e aprendeu, de quem sofreu, de quem tem um passado e uma história, de quem colaborou com a construção desse mundo e de quem deu a vida a quem hoje é jovem. Respeitar o velho é preservar nossa memória, aceitar o futuro e reconhecer o passado. Mas parece que o que vale hoje é o presente: viver o aqui e o agora é Imperativo. Vivendo assim, como será o amanhã?

Temos um problema: a população brasileira envelhece, e os dados do censo são prova disso. Que contradição é essa que nos faz cegos a essa realidade? Ensinar e estimular crianças e jovens a conviver com os velhos pode ser positivo para ambos: aos mais novos, para que aprendam sobre a vida e a importância dos vínculos afetivos e dos compromisso assumidos, e aos mais velhos, para que ganhem um sopro de alegria, de entusiasmo, de esperança.
Uma velha Senhora fazia suas compras acompanhada da neta de mais ou menos 12 anos, que, consciente da importância de seu papel, desempenhava-o de modo exemplar. Apontava o que a avó precisava, perguntava as preferências dela, dirigia o carrinho, fazia tudo o que fosse necessário para poupar a avó o mais que pudesse. De tão inusitada, a cena chamou a atenção de outra mulher que não se conteve e disse: "Muito bem, ajudando a avó a fazer compras; meus parabéns!".

O lugar destinado ao velho em nossa sociedade se expressa na educação que damos a filhos e alunos. Temos, no mínimo, um motivo bem egoísta para ter mais cuidado com essa questão: vamos envelhecer. E nossos filhos também. Por incrível que pareça.
Extraido da Folha de São Paulo, caderno Equilíbrio, 27/3/2003

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Prevenção de úlcera de decúbito no idoso



A úlcera de decúbito ou úlcera de pressão está entre as condições mais evitáveis e mais freqüente nos idosos imobilizados. Quatro fatores contribuem para o desenvolvimento da úlcera: pressão no local, forças de cisalhamento, fricção e umidade. Estas úlceras desenvolvem-se nas áreas do corpo (mais comumente nas regiões de proeminências ósseas) expostas a pressão prolongada. A sua prevenção evita muitos transtornos e dores para o idoso acamado ou com imobilidade.

Constituição da pele

A pele é formada por duas camadas primárias e uma camada de gordura subcutânea. A epiderme é constituída principalmente de ceratinócitos, que impermeabilizam a pele. Camadas distintas de células mantêm a função da epiderme � medida que as células amadurecem a migram em direção a superfície. As células de Langerhans são responsáveis pela função imunológica, e os melanócitos protegem a pele da radiação ultravioleta.

A derme é formada por uma camada papilar, que adere e nutre a epiderme, e uma camada reticular. A derme consiste em fibroblastos em um mar de colágeno, fibras elásticas e substância fundamental. Tanto a estrutura das fibras na derme como a sua organização é responsável pela tensão e elasticidade da derme. O esgarçamento ocorre mais facilmente na pele do idoso.

A gordura subcutânea é responsável pelo isolamento térmico e pelo acolchoamento das protuberânceas ósseas. Indivíduos edemaciados estão propensos a um risco elevado de úlceras de pressão devido falta de tecido mole entre a pele e as protuberânceas ósseas, ocasionando as úlceras de pressão.

As úlceras de pressão são causadas por diversos fatores, incluindo pressão, atrito, fricção, umidade excessiva, calor ou ressecamento da pele e falta de nutrição. Tanto o tempo de contato como a pressão sobre uma superfície corporal devem ser considerados na avaliação do risco da lesão da pele.

O estadiamento das úlceras de pressão baseia-se no tecido comprometido e, portanto, um estadiamento reverso não pode ser realizado. Com referência ao posicionamento e � pressão, devem ser consideradas as composições corporais do cliente, o estado mental e a superfície de apoio. São discutidas diretrizes para a escolha de superfícies de apoio adequadas, assim como a necessidade de uma avaliação nutricional e psicossocial correta.

Prevenção

Algumas abordagens devem ser realizadas para prevenir a úlcera de pressão, como:

1. Mudança de decúbito - Mudança de decúbito do paciente acamados ou debilitados de 2/2hs, e sempre evitar deixar o paciente em atrito com a área lesada. Para as mudanças de decúbito devem ser considerados os déficits neurológicos, lesão muscoloesqueléticas ou áreas particulares da pele com risco elevado de formação de úlceras. Lembrando sempre que o paciente nunca deve ficar posicionado diretamente sobre a úlcera, e se isto for impossível, ele deve estar sobre uma superfície redutora de pressão.

2. Cuidados com os pontos de apoio - Para evitar lesão causada pelo contato das proeminências ósseas umas com as outras,deve-se usar travesseiros, cunha de espuma ou outros dispositivos para manter os joelhos e os tornozelos separados. Qualquer pessoa com mobilidade comprometida que esteja restrita ao leito deve ter um dispositivo que alivie totalmente a pressão sobre os calcanhares fora do leito. Isto pode ser feito simplesmente colocando-se travesseiros sob as pernas ou pode incluir dispositivos mais complexos, almofadas em forma de rosca nunca devem ser usadas pelo paciente com risco de desenvolver úlceras de pressão.

IMPORTANTE - Não deve-se utilizar luvas de látex, nos calcanhares do paciente, pois este procedimento pode ocasionar mais ainda no aparecimento de úlceras de pressão.

3. Colchonetes especiais - Colchonetes especiais contendo ar, espuma, gel ou água, a profundidade recomendada para os com o gel é de 13 cm, e 7,5 cm para colchonetes com água.

4. Massagem de conforto - Massagem de conforto com ácido graxos essencial, pode trazer um alívio da dor, e auxiliar na circulação sanguínea, evitando o aparecimento das úlceras de pressão.

5. Nutrição - O estado nutricional é de extrema importância para os pacientes acamados, pois a dificuldade de se alimentar pela boca, ocasiona uma perda de peso involuntária, imobilidade, estado mental alterado e déficit cognitivo. As diretrizes recomendam encorajar a ingestão dietética e a suplementação da dieta, se o indivíduo estiver desnutrido, recomenda-se auxílio nutricional através de sonda ou outros meios necessários.

6. Apoio psicológico - Os aspectos psicossociais necessitam muito do auxílio dos cuidadores, pois inclui no fato que o paciente precisa compreender o plano de tratamento e estar motivado para aderir ao plano, precisa compreender valores, e adaptar a um estilo de vida adequado. Estes recursos não são apenas financeiros, mas também incluem a capacidade de entender e acompanhar o plano de tratamento.

Todos estes parâmetros auxilia na prevenção da úlcera de pressão, mas para cada paciente deve se criar um plano de mudança de decúbito, pois este plano deve ser individual pois depende da imobilidade de cada paciente. Porém, para poder prestar uma assistência adequada ao paciente, precisamos da cooperação principalmente do paciente, cuidador e família.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Custo do tratamento do diabetes quase dobrou desde 2001


WASHINGTON (AFP) - O custo anual do tratamento do diabetes nos Estados Unidos quase duplicou de 2001 a 2007, devido ao aumento da quantidade de doentes e, principalmente, em conseqüência do crescente uso de novos medicamentos, muito mais caros, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira.
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Neste período de seis anos, o custo dos tratamentos para esta doença passou de 6,7 bilhões de dólares em 2001 para 12,5 bilhões em 2007, já que ela assume proporções endêmicas devido aos vínculos com o excesso de peso, a obesidade e o sedentarismo.
O custo dos cuidados com a diabetes representava mais de 10% dos gastos totais dedicados à saúde nos Estados Unidos em 2002. As conclusões desses estudos geram interrogações sobre se este aumento dos tratamentos se traduziu realmente em uma melhora dos cuidados, indicaram os autores do estudo, divulgado enos Archives of Internal Medicine.
"Apesar da maior quantidade de pacientes e o fato de utilizar vários medicamentos combinados por doente explicarem em parte esta explosão do custo dos cuidados contra a diabetes, a maior causa é o crescente uso de novos medicamentos muito mais onerosos", explicou o dr. Caleb Alexander, professor de medicina adjunto da Universidade de Chicago (Illinois, norte), principal autor do estudo.
"Mas novos medicamentos não produzem
automaticamente melhores resultados nos doentes", ressaltou.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Atendimento Domiciliar (Home Care): Alimentação


O atendimento domiciliar (Home care) é um novo conceito de prestação de serviço na área de saúde, enfocando o binômio paciente/família. A nutrição é parte integrante desse processo, cabendo portanto a sistematização de ações que permitam a execução desse cuidado.
A terapia nutricional domiciliar (Home care) objetiva-se planejar e estruturar a assistência nutricional domiciliar, para pacientes portadores de patologias crônicas e invalidantes e/ou doenças terminais, associada ou não ao trabalho em equipe multiprofissional, também busca melhorar e/ou manter o estado nutricional, contribuindo na qualidade de vida.
Dentro do conceito de que a saúde deve ser sempre prioridade, a expansão do mercado de Home care no Brasil é uma forma de reduzir os gastos com a saúde, ampliando a possibilidade de assistência aliada ao conforto dos pacientes. Este novo serviço de saúde, capaz de romper os limites da internação hospitalar, permite que sua estrutura convencional seja transferida para um ambiente no qual o paciente provavelmente se sentirá melhor: sua própria residência.
A atuação do nutricionista nessa área representa uma grande perspectiva para o nosso mercado de trabalho, que está em plena expansão, apesar de ser um serviço novo para a nossa profissão. É um desafio para ser vencido.
Um outro atendimento que pode ser considerado na área de nutrição é o Personal Diet - que consiste praticamente na reeducação alimentar e dietas, onde os nutricionistas orientam para reeducação alimentar com cardápios personalizados e receitas lights, com calorias e nutrientes de acordo com cada indivíduo.


Extraido de www.nutriweb.org.br texto de Flávia Queiroga Aranha de Almeida
Nutricionista - Doutoranda - UNICAMP
Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA
Departamento de Planejamento Alimentar e Nutrição - DEPAN

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O que é Home Care



Home Care é uma modalidade sui-generis de oferta de servisos de enfermagem. A empresa prover cuidados, tratamentos, produtos, equipamentos, servisos especializados e especi­ficos para cada paciente, num ambiente extra-institucional de saúde mais especificamente, porem não tão somente, nas suas residencias.
Em Home Care a condição cli­nica ou enfermidade do paciente torna-se parte de um plano de tratamento global integrado, cuja finalidade é a saúde preventiva, curativa, reabilitadora e/ou paliativa especializada. Poucos servisos de saúde tem estas características.
A singularidade desses servisos se fundamenta no metodo de operação. A metodologia integrada envolve todos os fatores que contribuem para a saúde fisica, social, espiritual e psicologica do paciente e do cuidador. O Home Care explora todos esses fatores e utiliza uma metodologia adequada de questionamento, avaliação, planejamento, implementação, acompanhamento e finalização, de um conjunto de ações diretamente relacionadas com metas bem estabelecidas por uma equipe multidisciplinar
.

Medicina Preventiva



DEFINIÇÃO
É um conjunto de ações que visam à prevenção de doenças ou suas complicações, promoção e recuperação da saúde de pessoas com doenças crônicas, comumente conhecido no mercado como Disease Management.
OBJETIVO
Melhorar a qualidade de vida dos assistidos através de visitas domiciliares, contatos telefônicos e educação para o auto-cuidado, e como conseqüência reduzir o número de eventos assistenciais, presentes ou futuros, causados por essas doenças crônicas.
RESULTADOS ESPERADOS
• Melhorar a qualidade de vida do assistido;
• Reduzir os riscos de complicações e descompensações precoces;
• Diminuir a freqüência de hospitalizações;
• Conscientizar os usuários sobre sua patologia;
• Estimular o auto-cuidado;
• Desenvolver atividades preventivas adequadas à vida diária e à patologia;
• Reforçar a adesão ao tratamento sem interrupções;
• Dar suporte ao assistido para assumir o controle sobre a sua saúde e sua vida;
• Atuar como agente facilitador na relação do assistido com as Operadoras de Saúde e médico assistente, elevando a satisfação de todos;
• Ajudar o médico assistente a promover o melhor cuidado para o assistido;
• Estimular o uso racional do sistema de saúde.
PÚBLICO ALVO
Indivíduos portadores de patologias crônicas identificados pela Operadora que estão gerando um alto custo por descompensações freqüentes
.

Alimentação Saudavel

A orientação sobre como deve ser uma alimentação saudável e equilibrada, que envolve quantidades e tipos de alimentos, muitas vezes se torna difícil e impraticável para a maioria das pessoas.
Por causa disso, estudos, principalmente norte-americanos, foram desenvolvidos para encontrar a melhor maneira de informar a população sobre como deve ser composta a sua alimentação.
A distribuição dos alimentos em forma de pirâmide foi adotada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em 1992 depois de verificar que esse tipo de apresentação é a de mais fácil compreensão e aceitação.
A Pirâmide de Alimentos é a representação de uma alimentação saudável e equilibrada. Nela consta 6 grupos de alimentos os quais cada grupo representa um tipo de nutriente específico.
» GRUPO DOS PÃES, CEREAIS, ARROZ E MASSAS:
O nutriente encontrado nesses alimentos são os CARBOIDRATOS, sendo estes nutrientes a melhor fonte de energia para o organismo e de fundamental importância para o bom funcionamento do mesmo.
» GURPO DAS FRUTAS E HORTALIÇAS:
As VITAMINAS E MINERAIS, são os nutrientes encontrados nestes alimentos, e são responsáveis por controlar determinadas funções no corpo humano como: produção de certas substâncias, atua na defesa do organismo humano (resposta imune) e entre outros.
» GRUPO DAS CARNES, OVOS, FEIJÃO,NOZES, LEITE, IOGURTE E QUEIJO:
Responsável pelo controle do metabolismo, participação no processo de crescimento e reconstituição do corpo humano, as PROTEÍNAS,representa o nutriente deste grupo, são indispensáveis na alimentação e para bom funcionamento do corpo humano.
» GRUPO DDAS GORDURAS, ÓLEOS E AÇÚCARES:
Este grupo de alimentos são compostos por LIPÍDEOS, que também fornece energia para o corpo, porém possuí alto valor calórico, o que deve ser consumido com muita moderação.
Através da Pirâmide Alimentar, conclui-se que Alimentação Saudável é uma alimentação EQUILIBRADA com VARIEDADE.
O organismo necessita de vários nutrientes, mas cada um deles têm que estar nas quantidades necessarias para que o corpo funcione direito, para que isto ocorra, é preciso que a alimentação diária forneça as quantidades corretas dos nutrientes, ou seja, deve ser um a alimentação EQUILIBRADA em nutrientes.
O segredo para uma alimentação saudável, está também na VARIEDADE de alimentos que são consumidos, pois quanto maior a variedade de alimentos consumidos, maior a variedade de nutrientes que estará fornecendo ao seu organismo, evitando a deficiência de determinados nutrientes.
Todos os alimentos podem fazer parte de uma alimentação saudável, desde que exista controle no tamanho e número de porções.

O que é uma "ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL"?....


Pensando sobre esta pergunta várias respostas nos surgem. Isto porque a resposta Depende!!! Depende do que ? Depende se você é uma pessoa normal, saudável, com o peso correto e quer apenas conservar este "status", ou se pelo contrário, você tem problemas de saúde, ou tendências hereditárias a tê-los, é obeso, ou se tem propensão a engordar...
Como o nosso objetivo é "Medicina Preventiva", não "Curativa", se você se enquadra nas pessoas doentes, ou obesas, ou com tendência familiar a ter problemas de saúde, procure seu médico para uma orientação mais precisa. Caso você esteja bem e queira continuar assim, nós recomendamos um especial cuidado com os excessos. Portanto, não abuse das gorduras, das frituras, dos doces, das bebidas alcóolicas, refrigerantes, das carnes vermelhas, etc... Isto não significa não comer os produtos acima, apenas Cuidado! Lembre-se que as gorduras (cada grama tem 9 calorias), aqui um especial cuidado com as gorduras animais, e com as "Ocultas", disfarçadas, que nós não percebemos e comemos. Por exemplo, existe muita gordura disfarçada nas carnes, nas salsichas, linguiças, presuntos, salames, etc. Qualquer alimento frito, pelo menos triplica a quantidade de gordura contida dentro dele. Existe muita gordura no leite integral e nos seus derivados (queijos, iogurtes, etc.). As massas tão nossas amigas, podem ser feitas com muita manteiga, os molhos das macarronadas podem ser muito engordurados. Do ovo prefira a clara, pois a gema é bem engordurada (e tem colesterol). Se você gosta de doces, escolha as gelatinas e os doces de frutas que não têm gorduras (manteiga ou margarinas), leite ou ovos.
Na sua rotina alimentar coma de tudo, o prato típico do brasileiro, geralmente é um bom exemplo: arroz, feijão, salada crua, verdura cozida (com pouco óleo), um pedaço de carne (de preferência aves e peixes) e de sobremesa uma fruta. Mas como nós também gostamos de variar, vamos selecionar para vocês algumas
"Receitas Saudáveis"
, que são as nossas velhas receitas mais adaptadas ao novo conceito Alimentar. Faça o mesmo você também, ou seja, pegue o seu Caderno de Receitas e reescreva as receitas mais Fortes. Deixe as Receitas Fortes,(feijoadas, churrascos, etc...), para dias de festa, afinal nós não somos de Ferro...

Casa segura

A melhor forma de explicar uma Casa Segura, desde seu desenho e descrever suas particularidades ao imaginar estar entrando em uma delas e passeando por seu interior, observando as diversas caracteri­sticas e detalhes que a tornam uma casa adequada ao mundo atual. Ao entrar numa casa que tenha essas caracteri­sticas construtivas de desenho e de equipamentos, observe-se que algumas delas são muito simples e muitas vezes podem ate, num primeiro momento, passar desapercebidas. Esta simplicidade e esta “invisibilidade” são de capital importância em sua funcionalidade, porque tiram o carater de excepcionalidade com que as pessoas que tem alguma dificuldade fisica - temporaria ou definitiva - quase sempre são tratadas e que acabam por atingir resultados antagonicos aqueles pretendidos: o tratamento excepcional estigmatiza, afastando e deixando-o a margem desta mesma sociedade que se pretende igualita¡ria. A possibilidade de ser visualizada como uma casa normal, para pessoas que querem ter uma vida normal são um preceito importante da Casa Segura.A partir deste ponto apresenta-se uma casa, segura desde sua entrada, permitindo um circuito atento por todo o interior, absorvendo seu conceito e conhecendo seu desenho. Nada do que vai ser apresentado são especificamente extraordina¡rio já¡ que o que se pretende são que este modelo de casa seja simples e funcional. A melhor forma de explicar uma Casa Segura, desde seu desenho e descrever suas particularidades é imaginar estar entrando em uma delas e passeando por seu interior, observando as diversas caracteri­sticas e detalhes que a tornam uma casa adequada ao mundo atual.

Casa segura


Acesso fácil sem barreiras – piso externo áspero com marcações claras dos caminhos.
Porta da frente– vão igual ou maior que 80 cm livre.
Espaço livre para circulação junto à porta.
Maçaneta tipo alavanca
Fechadura sobre a maçaneta
Trincos de segurança deslizantes
Molas aéreas ou dobradiças com molas que mantêm as portas fechadas, Cartões magnéticos, controles remotos, aberturas automáticas.
Desníveis sempre serão vencidos por rampas, Capachos e tapetes presos, colados e embutidos
Exterior bem iluminado, facilitando a visão do interior para fora
QUARTO DE DORMIR E VESTIR
CAMA – Largura variável – altura de 45 a 50 cm incluindo o colchão que deve ter densidade adequada ao peso do usuário. É importante que a pessoa sentada na beirada da cama, apóie os pés no chão, evitando assim a hipotensão postural (tonteira). A cama deverá ter cabeceira que permita à pessoa recostar-se. Evitar a sensação de frio, usando sempre colcha ou cobertor preso ao pé da cama. Pessoas muito idosas ( acima dos 80 anos ) devem ser desestimuladas ao uso de mais de um travesseiro, procedimento que também é adotado para as crianças e pelo mesmo motivo, que é o de evitar o sufocamento.
MESA DE CABECEIRA – Altura cerca de 10 cm acima da cama. Bordas arredondadas. Sempre que possível fixada no chão ou na parede, evitando assim que se desloque caso a pessoa precise apoiar-se nela ao levantar.
ASSESSÓRIOS – Relógio digital com números grandes; suporte para copos e copos de plástico ou metal; telefone e números de auxílio; lanterna na gaveta para emergências; controle remoto para TV e sistema de ar condicionado ou de aquecimento elétrico; abajur fixo na mesa ou na parede.ARMÁRIO – Portas leves, de fácil acesso, arejadas, cabideiro baixo; gavetas com trava de segurança nos deslizantes; prateleiras com alturas variáveis, luz interna ao abrir a porta, puxadores do tipo alça.JANELAS – Sistema de abertura sempre para dentro ou de correr; persianas
CADEIRA OU POLTRONA – Ajuda para calçar meias e sapatos.
BANHEIROS
Paredes em alvenaria com resistência suficiente para a instalação de barras de segurança fixadas por buchas.
Banheira só se houver espaço para banheira e box. Deverá ser provida de barras de segurança e ter os comandos para fora ou à distância.
Espaço interno do banheiro ou box para circulação de duas pessoas: facilita a ajuda do cuidador se for o caso.
BANHO
BOX - piso e proteção anti-derrapante -Largura mínima do box : 80 cm
Desnível máximo de 1,5 cm em relação ao piso do banheiro
Assento para banho fixo, largura mínima 45 cm, altura 46 cm do piso - Suporte/ corrimão lateral/ barras de apoio alturas variáveis –
Chuveiro portátil
Porta objetos fixo
Saboneteira para sabão líquido com altura média de1,20 m
Fechamento do box com material inquebrável e firme, sistemas de porta de correr, ou utilização apenas de cortina plástica
Torneiras de fácil manuseio – monocomando
Tapete externo de borracha com ventosas
Porta toalha bem próximo ao box altura média de 1,30 m
VASO SANITÁRIO
Altura média : 48 a 50 cm
Descarga simples – caixa acoplada, ou descarga por botão
Ducha higiênica manual altura média de 45 cm do piso
Sabonete líquido próximo
Papeleira externa de fácil acesso altura média de 45 cm do piso
Barras de apoio altura de 30 cm acima do tampo do vaso. -
BANCADA
Altura entre 80 e 85 cm
Torneiras de fácil manuseio – ½ volta, alavanca, monocomando ou com célula fotoelétrica.
Distância máxima das torneiras em relação à face externa frontal - 0,50 m
Pia com ralo protetor
Barras de apoio junto ao lavatório
Tomadas e interruptores altos em área seca – 1,10m a 1,30m
Sabonete líquido
Porta toalhas alto e próximo da bancada – 1,10m a 1,30m
ARMÁRIOS
Gabinete com área livre para movimentação das pernas no caso do uso de cadeira, banqueta ou cadeira de rodas
Espelho frontal iluminado
Espelho de aumento
Apoio de escovas, lâminas, tubos, remédios em material inquebrável
Lanterna, caneta e lente de aumento para ler e marcar os remédios na gaveta ou porta medicamentos
Prateleiras internas em material inquebrável
Gavetas com trava de segurança
Portas de entrada com no mínimo 70 cm – ideal 80 cm
COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO
PIA E BANCADA
Altura média 85 a 90 cm
Torneiras de fácil manuseio – ½ volta, alavanca, monocomando - Filtro protetor para evitar entupimentos
Armários não muito altos
Objetos mais leves e pouco utilizados devem ser guardados nos armários superiores - Armários inferiores com portas e com área livre para movimentação das pernas no caso do uso de cadeira, banqueta ou cadeira de rodas; -
Gavetas de fácil abertura, com trava de segurança;
Gavetas com divisões para talheres; porta facas
Objetos de uso freqüente devem ficar em locais de fácil acesso -
Apoio para alimentos próximo aos equipamentos : largura mínima de 45 cm
Barras de apoio instaladas em locais firmes
FOGÃO
Botões de controle na parte da frente - Controles automáticos que fecham automaticamente o gás quando a chama se apaga, tanto nos queimadores quanto no forno
Botões e controles contrastantes com o fundo facilitando a visualização de temperaturas e ajustes Controles digitais com números grandes, e sinais auditivos também devem ser usados
Controles de equipamentos embutidos devem ficar em local de fácil acesso
Luvas térmicas e suporte fortes para pegar utensílios quentes -
Aquecedor fora da cozinha e bujão de gás fora da casa
GELADEIRA COM CONGELADOR
Manter limpa, funcionando
Evitar colocar peso nas portas
Observar umidade
Preferir altura de prateleiras que permita o acesso sem precisar abaixar muito nem levantar muito os braços
CARRINHO DE RODAS E OUTROS UTENSÍLIOS
Um carrinho ajuda a mover utensílios e vasilhas da cozinha para outros ambientes
Pratos e copos devem ser de plástico ou metal
Cafeteira elétrica deverá usar bule de plástico
Garrafa térmica também de plástico
Forno elétrico ou microondas deverão ser instalados em local de fácil acesso e permanecer desligados após o uso
TANQUE E TÁBUA DE PASSAR
Altura adequada para serem utilizados estando a pessoa na posição sentada: 75 cm
Ferro com fio espiralado, com suporte fixo e controle automático de temperatura para evitar acidentes.
Aquecedor a gás sempre na área em local próximo a aberturas para o exterior, com controle de temperatura e acionamento de chama somente quando for acionada alguma torneira
Tomadas altas: 1,00 a 1,20 m para a lavanderia.
Armários com portas devem ficar fora das áreas de circulação -
SALA DE ESTAR E JANTAR
Paredes de cores claras
Usar cores e diferenças de texturas para estimular o idoso
Iluminação uniforme, contínua (vários pontos) e anti-ofuscante ( lâmpadas leitosas, iluminação indireta) e três vezes mais forte que o normal, para compensar as dificuldades visuais - Ambientes livres de obstáculos, principalmente objetos e móveis baixos -Personalização do ambiente com objetos pessoais, tais como fotografias de familiares, eventos significativos, viagens, elementos que tragam recordações. -
POLTRONAS E SOFÁS Confortáveis, de boa altura (média 50 cm) , fáceis de sentar e levantar ( profundidade média 70 a 80 cm) , com braços. Os assentos não devem ser muito macios, densidade moderada.
CADEIRAS Com braços de apoio lateral e espaldar alto
MESA DE APOIO Com telefone, abajur, próximo ao sofá, sem quinas vivas, evitar vidros ou materiais cortantes (altura média 60 cm)
ESTANTECom prateleiras , bem fixada ao piso ou à parede. Aparelhos de som ou TV com controle remoto. Evitar objetos pesados e de vidro. MESA DE JANTARAltura média de 75 cm. Bordas arredondadas. Não usar tapete embaixo. Cadeiras sem braço. Espaço livre para movimentação no entorno.ILUMINAÇÃO
Interruptores de luz em altura confortável ( 1,10 m ) nas entradas e saídas
Interruptores para abajur junto aos interruptores de luz
Boa iluminação com luminárias de fácil manutenção/ substituição de lâmpadas -

ESCADAS E ÁREAS DE CIRCULAÇÃO

Corrimãos ao longo dos degraus com altura média de 0,80 m -
Proporção entre a largura e a altura dos degraus (fórmula 63<2e+p<64) - Início e o final da escada demarcados. Usar fita antiderrapante nos degraus -
Sempre que possível usar rampas ao invés das escadas para acesso às construções - As rampas devem ter uma declividade máxima de 10%
JARDINS E JARDINEIRAS
Prever equipamento adequado para utilização na posição sentada, permitindo assim ao idoso mater seus habitos de lazer.
COMO NORMA GERAL:
EVITAR: Prateleiras de vidro e superfícies cortantes dentro dos banheiros
Quinas vivas no móveis, bancadas e passagens
Aquecedores a gás dentro dos banheiros.
Tapetes soltos -
Cortinas pesadas
Fumantes no quarto
Andar só de meias dentro de casa
Fios elétricos e de telefone soltos -
Escadas dobráveis
Panos e fósforos próximos à boca do fogão USAR: Chinelos anti-derrapantes dentro de casa
Interruptores de luz próximos à cama -
Sistemas de controle eletrônico viva-voz ( para pessoas que necessitam ajuda à noite)
Luz de emergência e luz noturna nos corredores, banheiros e cozinha - Intercomunicador dentro dos banheiros e cozinha
Piso cerâmico anti-derrapante na cozinha, área e banheiros
CONCLUSÕES:
Pelo que vimos, podemos compreender porque o espaço acessível é justo, útil e confortável para todas as pessoas. Para aqueles que no processo natural da vida vão envelhecendo e ganhando limitações com o tempo ou para outros que tiveram acidentes no percurso. Para nós, mas também para nossos familiares e amigos que vêm nos visitar. Para eliminar as barreiras do lugar onde vivemos, precisamos observar e cuidar para que os padrões estabelecidos neste estudo sejam sempre obedecidos.

Terceira idade


No ini­cio do seculo XX, apenas 25% dos brasileiros tinha idade superior a 60 anos, mas à s portas do seculo XXI, 65% dos homens e 78% das mulheres ultrapassam este patamar, fazendo planos de longo prazo: mudando o conceito do que se entendia por velhice. A expectativa é de que em 2025 existirão 1,1 bilhão de pessoas com mais de 65 anos. Em contra,partida o Brasil que é considerado um pai­s jovem, deverar¡ ter a sexta população de idosos do mundo com 17 milhões de pessoas, ou seja, um em cada 13 brasileiros será¡ idoso em 2020

No meio médico é grande a preocupação com os problemas mais comuns de decorrentes da idade e a osteoporoe é um exemplo ilustrativo destes problemas, pois apresenta grande incidenncia nesta faixa eta¡ria com grande repercussão social e economica. Estudos revelam que uma em cada quatro mulheres acima dos 65 anos tem fraturas relacionadas à esta doensa.

O Brasil tem cerca de 13 milhões de pessoas com mais de 60 anos, que são responsáveis por um terso dos atendimentos de lesão traumaticas nos hospitais segundo o SUS Sistema unico de Saúde. Aproximadamente 75% destas lessões acontecem nas proprias casas dos pacientes, em tombos que poderiam ser evitados num ambiente mais favoravel, com um índice de melhoria da qualidade de vida bastante apreciavel, já que 34% das quedas gera algum tipo de fratura, o trajeto quarto-banheiro principalmente á noite é considerado o de maior risco na moradia, pois se sabe que 46% das fraturas domiciliares são provenientes de acidentes ocorridos nesta situação

A recuperação física nesta fase da vida é obviamente, mais difí­cil do que na juventude. Durante a convalescensa a pessoa fica sujeita a desenvolver doensas pulmonares e problemas nas articulações entre outros, provocados pela falta de exerci­cio regular

O modelo da Casa Segura, interessa diretamente a 8% da população brasileira, com idade superior a 65 anos e indiretamente a todos aqueles envolvidos de alguma forma com esta parcela de idosos, mas são indicada para qualquer faixa etária.